Assim como a vida, o mercado de trabalho é bastante dinâmico e está em constante transformação. Recentemente, passamos por alguns desafios e mudanças importantes. Desde 2020, o mercado se deparou com novos regimes de trabalho, adesão ao trabalho remoto, trabalho mais flexível, uso de ferramentas tecnológicas e outros pontos ainda muito discutidos.
Essas dinâmicas podem ser vistas como ciclos, onde há diferentes formas de ver o que se espera dos profissionais em termos de competências, e sobre quais são as demandas dos agentes do mercado. Formatos que, de tempos em tempos, podem ser totalmente modificados. Por isso, é importante que se esteja atento às transformações e necessidades de cada ciclo.
Um dos conceitos trazidos pelas novas dinâmicas do mercado de trabalho é o da autogestão do conhecimento. Na prática, isso tem a ver com a habilidade que o profissional deve ter de se manter em constante capacitação de forma autônoma. Isto o auxilia a alcançar as metas de carreira traçadas, já que o planejamento é fundamental para acompanhar as novas dinâmicas do mercado de trabalho e evitar o desemprego.
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Afinal, quais são as principais causas do desemprego?
O desemprego tem sido uma preocupação constante, tanto para quem está iniciando, como para aqueles que já têm experiência no mercado de trabalho. O cenário e os motivos que levam às causas do desemprego são muitos e complexos, e precisam ser avaliados com atenção. Cientes deles, é possível tomar atitudes e buscar contornar a situação.
Falta de capacitação
A falta de capacitação ou qualificação profissional está entre as principais causas do desemprego no Brasil e no mundo. Isto porque, em tempos de crise, os primeiros cargos cortados são aqueles que podem ser substituídos por algo que custe menos, como máquinas ou softwares; ou que podem ser exercidos por uma pessoa que já tem outra função dentro da empresa.
Outros pontos considerados são a forte presença tecnológica, a automação de tarefas e a competitividade acirrada. Para que o profissional não se torne obsoleto, é preciso que invista em capacitação, que se mantenha atualizado e acompanhe as tendências de mercado. Só assim é possível evitar o desemprego.
Crise econômica
A crise econômica, agravada com a pandemia de Covid-19, também está entre as causas do desemprego no Brasil. Para diminuir gastos, as organizações buscam saídas e, normalmente, o primeiro passo é despedir parte dos seus colaboradores.
Uma crise, independentemente de qual seja o seu motivo, atinge a estabilidade financeira nas empresas, o que leva milhares de pessoas a perderem o emprego. No Brasil, a crise deve-se a uma série de fatores econômicos que, somados a conflitos políticos, ocasionaram um enorme descrédito do país. Isto reduziu a entrada de investimentos estrangeiros na economia.
Com a redução dos investimentos no país, o mercado desaqueceu e muitas empresas diminuíram o número de colaboradores para não fechar as portas. A consequência do desemprego foi a diminuição do consumo de bens e serviços, além da redução da necessidade de funcionários e da produção, o que formou um ciclo contínuo.
A dica para fugir do desemprego em caso de crise é avaliar o mercado e buscar qualificação em áreas estratégicas. Buscar atualização, fazer novos cursos, participar de eventos e conhecer outros profissionais da sua área de atuação são alguns dos fatores que contribuem para a manutenção de um bom emprego.
Substituição de mão de obra por máquinas
Cada vez mais o uso da tecnologia avança, tornando as empresas mais modernas e mecanizadas, tanto no setor industrial como no agronegócio, diminuindo e até extinguindo determinadas vagas de emprego.
Entre os exemplos que é possível citar estão o uso de drones para identificar de forma mais rápida e eficiente pragas e doenças nas plantações; o uso cada vez mais comum de terminais de autoatendimento em bancos, supermercados e shoppings. Lembrando ainda que é possível realizar transações bancárias por meio de aplicativos online, sem que seja necessário sair de casa.
Corte de gastos
O corte de gastos é decorrência direta da crise econômica. Para se manter no mercado, as empresas buscam reduzir seus custos com o corte de gastos e, muitas vezes, isso reflete na diminuição do número de colaboradores, o que causa um impacto significativo em toda dinâmica da economia.
Quando uma empresa fecha e/ou demite parte dos seus colaboradores, influencia a sobrevivência de toda a sua rede de fornecedores. A diminuição de consumidores (desempregados) também afeta o comércio, prestadores de serviços e a produção nas indústrias. Tudo está interligado e a redução de custos pode ocasionar uma retração geral da economia de um país.
E o que você pode fazer para evitá-las?
Quando se conhece as causas do desemprego, é possível perceber que a tendência é que o mercado de trabalho fique cada vez mais competitivo. Uma das melhores formas de se manter no mercado e ter uma trajetória profissional bem-sucedida é investir na capacitação. Estar bem preparado pode gerar também boas oportunidades e sucesso profissional.
Invista na sua capacitação – Faça um Curso Técnico!
Investir na capacitação profissional é fundamental para evitar o desemprego, manter-se no mercado de trabalho e ter sucesso na carreira. Se ainda não se profissionalizou, talvez chegou o momento. Para dar o primeiro passo nesse sentido, identifique qual área mais lhe agrada e uma boa instituição de ensino. Fazer um curso técnico é uma ótima opção, pois oferece ensino de qualidade, de acordo com as necessidades do mercado, em prazo curto e com mensalidades acessíveis. Além de conhecimento, o curso técnico permite ainda ampliar sua rede de contatos profissionais, abrir as portas para a conquista de um emprego melhor e, inclusive, com um salário maior.
É bom lembrar ainda que, o interesse da pessoa em investir em capacitação é visto com bons olhos pelas empresas, pois mostra que o colaborador tem interesse em sua qualificação.
Seja proativo
Ser proativo no trabalho é essencial para quem quer crescer profissionalmente e se destacar no mercado. Essa é uma das qualidades que as empresas mais buscam quando contratam seus colaboradores. Isto porque, é raro encontrar um profissional que tenha atitude, capaz de resolver problemas por conta própria.
Para entender melhor, a proatividade é a capacidade de antever um problema e planejar sua solução de forma independente, sem que ninguém precise lhe dizer o que fazer. O profissional proativo é aquele que não espera ordens para se movimentar. Ele vê uma torneira pingando, por exemplo, e, ao invés de procurar seu superior para saber o que fazer, fecha-a.
Uma pessoa proativa desenvolve projetos inovadores por iniciativa própria, capazes de ajudar a empresa, e está sempre disposta a auxiliar seus colegas sem que ninguém precise lhe pedir. Ela dedica-se sempre em seu aprimoramento, em estudar e treinar para se destacar em sua área. E por isso está sempre em ascensão profissional, muito à frente dos seus colegas de trabalho.
Desenvolva suas habilidades
Se as máquinas estão substituindo algumas funções, é importante desenvolver habilidades pessoais ou comportamentais, inerentes aos seres humanos, e que atraia a atenção dos empregadores. Organização, disciplina, empatia e comunicação estão entre as características mais valorizadas do mercado.
Ir além da formação básica, aprender a lidar com desafios diferentes, ser mais flexível e se tornar apto para exercer atividades distintas daquelas que está acostumado também é uma boa forma de desenvolver suas habilidades. Até mudar de área pode ser uma boa ideia, principalmente se as perspectivas forem melhores e o desemprego pareça mais distante.
Construa networking profissional
A palavra inglesa “networking” indica a capacidade de estabelecer uma conexão com outras pessoas, ou seja, uma rede de contatos. Fundamental no ambiente de trabalho, para conseguir uma vaga de estágio ou emprego, construir um bom networking é importante também para as relações sociais.
É comum, durante a busca por uma oportunidade profissional, surgir uma amizade duradoura e até mesmo um auxílio para outras áreas. Não são raros os casos de sócios de empresas e startups que se conheceram por meio de uma rede de contatos em mídias sociais ou durante um evento profissional, por exemplo.
Para criar um bom networking é importante:
- Ser gentil
- Participar de eventos profissionais
- Reconectar com contatos conhecidos
- Estabelecer uma troca de favores para fortalecer o vínculo
- Deixar a timidez e o orgulho de lado e falar com todos
- Manter a lista de contatos atualizada
- Usar o LinkedIn a seu favor
- Ser paciente
Aposte em um negócio próprio
Uma saída comum em momentos de crise é apostar em um negócio próprio. Como o ciclo da economia muda, novas oportunidades surgem. Isto porque, as dificuldades podem ser uma forma de motivação para desenvolver a criatividade e explorar novos nichos.
É bom lembrar que a mesma tecnologia que tira o emprego de milhares de pessoas também proporciona um novo mercado de trabalho. A internet é um exemplo disso, pois a rede gera um grande rol de possibilidades. Além de fornecer informações, facilitar o contato, gera boas opções de divulgação de produtos e serviços, assim como o de e-commerce.
Para encontrar uma boa ideia ou identificar um nicho, é preciso pesquisar muito. Estruturar objetivos e ir em busca do que se acredita, sempre com cuidado e fundamento. Isto permitirá contornar as causas do desemprego e a possibilidade de construir uma carreira sólida, independente da atual conjuntura econômica. Investir em si mesmo é o melhor caminho para crescer, seja a nível pessoal como profissional, e superar as crises.
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O Ensino Técnico, de modo geral, oferece cursos de rápida duração (de 18 a 27 meses), com mensalidades acessíveis e conteúdo voltado às necessidades do mercado de trabalho. Esses são alguns dos principais motivos pelos quais grandes economias como Alemanha e Suíça investem tanto na formação técnica, com importante papel na diminuição dos índices de desemprego.
Os profissionais formados na Escola Técnica Geração têm maior aceitação no mercado de trabalho, fruto do prestígio alcançado pela instituição em seus 20 anos de atuação em Santa Catarina. Além disso, seus alunos ainda contam com sistema de encaminhamento profissional, através da Central de Estágio e dos convênios com empresas parceiras.
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