Capacitar-se para o mercado de trabalho é essencial para conseguir um bom emprego após os estudos regulares. Afinal de contas, as ofertas de serviço estão cada vez mais concorridas e é fundamental ter uma formação para adquirir mais conhecimento, se diferenciar e conquistar uma vaga no mercado. Você sabia que as pesquisas mostram que 7 em cada 10 ex-alunos de cursos técnicos estão empregados no ano seguinte?
Quem deseja começar a trabalhar rapidamente, tem duas opções mais adequadas: fazer um curso técnico ou um profissionalizante. Apesar de ambos serem mais curtos do que um curso de bacharelado, em uma faculdade, eles apresentam diferenças que devem ser consideradas antes de o estudante escolher uma das alternativas, ainda que um não exclua o outro.
A seguir, vamos mostrar quais são as diferenças entre curso técnico e profissionalizante para que você consiga escolher qual é a opção que mais se encaixa em seu objetivo. Confira!
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Como é o curso técnico?
Este tipo de formação pode ser feita juntamente ao ensino médio ou depois que o estudante concluir essa etapa dos estudos. Caso o aluno opte por fazer ambas ao mesmo tempo, ele tem a possibilidade de cursar as duas formações de maneira integrada ou paralelamente, frequentando o ensino médio em um período, e o técnico em outro.
Em sua grade curricular, o curso técnico irá abranger tanto questões teóricas quanto práticas para a formação do aluno, com foco nesta última, para que o estudante saia preparado para o mercado de trabalho. A duração de um curso técnico geralmente varia de 1 a 2 anos.
Além disso, para que uma instituição ofereça esse tipo de formação, ela precisa ter a permissão do MEC (Ministério da Educação). Sendo assim, antes de realizar a matrícula, o estudante deve conferir se o curso que ele deseja fazer é reconhecido pelo MEC. Ao finalizar os estudos, o aluno receberá um diploma de conclusão de curso técnico, válido em todo o território nacional e reconhecido pelo MEC, e estará pronto para começar a buscar oportunidades de emprego.
Como é o curso profissionalizante?
Diferentemente do curso técnico, o curso profissionalizante não demanda nenhuma formação anterior. Ou seja, não é necessário ter o ensino médio completo ou estar cursando essa etapa. Ele pode ser feito por qualquer pessoa, independentemente de já estar no mercado de trabalho ou ainda estar tentando começar uma carreira.
O foco do curso profissionalizante é em uma necessidade bastante específica e ele não se estende em partes teóricas do assunto para os estudantes. Por isso, ele tem uma duração menor do que o técnico, podendo durar de 2 meses até 1 ano.
Como o curso profissionalizante é curto e se concentra em um único tema, ele é procurado tanto pelo jovem que está saindo do ensino médio quanto pelo profissional que deseja se aperfeiçoar em uma área de sua profissão.
O curso profissionalizante também é conhecido como livre, porque não é necessário ter a permissão do MEC para oferecer um modelo. Contudo, isso não significa que o estudante não ganhe nada ao final do curso e que não haja um comprovante do aprendizado. Após terminar os estudos, ele recebe um certificado de conclusão de curso.
Principais diferenças entre curso técnico e profissionalizante
Como você pôde perceber, existem distinções entre os 2 modelos de formação apresentados acima. Uma das principais diferenças entre curso técnico e profissionalizante é o tempo de duração, sendo que o técnico é um pouco mais longo do que o profissionalizante. Enquanto este tem sua duração variável entre 6 e 18 meses, a depender das necessidades específicas, aquele varia entre 18 e 24 meses.
Sendo assim, com um curso profissionalizante, é possível entrar mais rapidamente no mercado de trabalho. Entretanto, a formação técnica oferece mais oportunidades de aprofundamento do conhecimento por parte do estudante e, por isso, de deixá-lo mais preparado para os desafios do cotidiano profissional.
Outra diferença importante entre o curso técnico e o profissionalizante é o tipo de certificado que o aluno recebe ao final dos estudos.
Aquele que conclui um profissionalizante recebe um certificado com a carga horária e o tipo de curso realizado, juntamente com a assinatura do representante legal da instituição na qual o curso foi aplicado. Apesar de ser válido na faculdade para composição de aulas extracurriculares, por exemplo, esse certificado não possui valor frente ao MEC.
Já aqueles que se formam em um curso técnico recebem o certificado de conclusão de curso constando as horas e as disciplinas cursadas, e também têm direito a um diploma que atesta sua formação técnica. A pessoa que conclui um curso técnico terá uma profissão. Isso ocorre porque os cursos técnicos exigem que o aluno conclua uma carga horária mínima. Alguns têm até estágio supervisionado, projeto ou pesquisa na área, que pode ser relatado em um trabalho de conclusão de curso (TCC).
Frequentemente, um diploma de curso técnico, aliado ao estudo aprofundado do que foi apresentado ao estudante pelos professores, apresentam oportunidades melhores para os recém-formados do que o certificado de conclusão de curso profissionalizante. Sendo assim, frequentemente os técnicos garantem melhores vagas e salários.
O que considerar antes de fazer a sua escolha
São exatamente as principais diferenças entre curso técnico e profissionalizante que você deve considerar na hora de fazer a sua escolha. Afinal de contas, são elas que vão ter mais influência em seu cotidiano e no alcance de seu objetivo.
Então, na hora de selecionar qual é o curso mais adequado para você, analise quanto tempo você tem para estudar diariamente e até quando consegue manter esse padrão.
Por exemplo, suponha que agora você tenha 5 horas livres diárias. No entanto, você ainda vai ter esse mesmo tempo daqui a 1 ano ou talvez 2? É importante pensar nisso, para que você consiga programar seus estudos, saber se vai ser capaz de comparecer às aulas e realizar as atividades solicitadas.
Mais uma das diferenças entre curso técnico e profissionalizante que deve ser observada é a rapidez com que a formação irá colocá-lo no mercado de trabalho. Defina se o mais relevante para o seu objetivo é conseguir logo um emprego ou se pode esperar um pouco mais para alcançar uma vaga melhor. Essa resposta vai ajudá-lo muito em sua escolha.
Além disso, é preciso pensar no tipo de certificado de cada curso. Pondere se você deseja ter um diploma reconhecido pelo MEC ou se possuir apenas um certificado para que você possa exercer uma atividade no mercado de trabalho já é interessante para o seu objetivo.
Em seguida, analise ainda os valores de cada curso, porque o selecionado não pode ficar muito acima de seu orçamento. Lembre-se de que o preço mensal de cada um é importante, mas ele não pode ser o único critério utilizado em sua decisão.
É importante afirmar que um curso não exclui o outro. Isto é, não é porque você decidiu fazer um deles agora que não poderá cursar outro depois. O fundamental é que você descubra o que é mais interessante para você neste momento.
Não se esqueça de verificar também a área de cada uma de suas opções, dar uma olhada na grade curricular de cada curso e refletir a respeito de cada um para saber qual é mais adequado para o seu objetivo.
Depois de analisar a fundo as diferenças entre curso técnico e profissionalizante, será bem mais fácil decidir qual é o melhor para você neste momento. Sendo assim, reflita com calma e escolha aquele que lhe parece mais adequado para os seus objetivos agora e para o seu futuro!
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O Ensino Técnico, de modo geral, oferece cursos de rápida duração (de 18 a 27 meses), com mensalidades acessíveis e conteúdo voltado às necessidades do mercado de trabalho. Esses são alguns dos principais motivos pelos quais grandes economias como Alemanha e Suíça investem tanto na formação técnica, com importante papel na diminuição dos índices de desemprego.
Os profissionais formados na Escola Técnica Geração têm maior aceitação no mercado de trabalho, fruto do prestígio alcançado pela instituição em seus 20 anos de atuação em Santa Catarina. Além disso, seus alunos ainda contam com sistema de encaminhamento profissional, através da Central de Estágio e dos convênios com empresas parceiras.
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