Robson Pereira dos Santos, ex-aluno da Escola Técnica Geração, acredita que quem mantém os dois pés no chão não sai do lugar, e que, às vezes, tudo o que precisamos é imaginar uma mudança e ir atrás de algo diferente, de algo melhor. “Na vida, nós sempre temos que buscar crescer.” Foi por isso ele decidiu voltar a estudar. Robson faz o curso técnico em Segurança do Trabalho e é um dos profissionais formados pela Escola Técnica Geração.
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Uma vontade e uma surpresa
Tudo começou em 2013: ele tinha 28 anos, estava casado e sua filha havia completado um ano de idade. Trabalhava como vigilante em uma empresa de serviços de segurança e não via muitas possibilidades de crescimento. Tinha a vontade de estudar, queria mais qualidade de vida para ele e para a família – e achava que os estudos eram o melhor caminho para isso.
Foi aí que Robson decidiu procurar um curso técnico que desse a formação profissional que ele desejava. “A Escola Técnica Geração sempre teve boa fama. Recebi muita indicação, então decidi fazer o curso de Técnico em Segurança do Trabalho lá”, conta Robson. Antes de fechar a matrícula, porém, ele teve uma surpresa: foi demitido.
Oportunidade para mudar de vida
Mas ele enxergou nisso uma oportunidade de mudar de vida. “Foi o impulso final para decidir fazer o curso. Peguei o seguro desemprego e me dediquei aos estudos”, lembra. Começou o Curso Técnico de Segurança do Trabalho e foi descobrindo, junto com os professores e colegas, sua nova profissão. “Foi a primeira turma, uma área que tá se desenvolvendo e que ainda tem muita coisa nova. Alguns professores me ajudaram bastante durante as aulas. São todos ótimos”, avalia.
Diploma em mãos
Robson se formou em novembro de 2015. Agora, com o diploma em mãos, sente o orgulho do que conquistou: “Agora eu tenho uma profissão que é conceituada e valorizada”. No início de 2016, foi atrás de uma vaga na construção civil, um campo com muitas oportunidades para técnicos em Segurança do Trabalho. “A Escola Técnica Geração tem reconhecimento, e isso influenciou bastante na minha contratação, porque os engenheiros conheciam e confiavam”, explica.
Pronto para os desafios
Em fevereiro, assumiu o cargo de técnico de Segurança do Trabalho em uma obra e, com isso, veio um desafio: ser o técnico responsável pela segurança da obra. “Não tenho nenhum técnico superior para me orientar. Ainda tenho algumas dificuldades, mas sei o que tenho de fazer e corro atrás”, considera.
Há pouco tempo no novo trabalho, Robson já sente a diferença de ter uma formação profissional: “Eu estou feliz. Há muitas oportunidades na construção civil que eu posso aproveitar. Existe a possibilidade de eu me desenvolver nessa área. Por enquanto quero ganhar experiência e segurança como profissional aqui. No futuro, penso em me aperfeiçoar – e ir sempre atrás de algo melhor.”
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